domingo, 30 de setembro de 2012

Helmintos - FILARÍASE - Elefantíase (vermes)


FILARÍASE
Também conhecido como: Filariose, Filaríase de Bancrofti, Elefantíase.

A filaríase por Wuchereria bancrofti é causada por um nematódeo que vive nos vasos linfáticos das pessoas infectadas, apresentando diversas manifestações clínicas. Existem indivíduos infectados que nunca desenvolvem sintomas, havendo ou não detecção de microfilárias no sangue periférico. Outros podem apresentar febre recorrente aguda, astenia, mialgias, fotofobia, urticária, pericardite, dor de cabeça e inflamação de nódulos e vasos linfáticos , com ou sem microfilaremia. Os casos crônicos mais graves são de indivíduos que apresentam hidrocele (presença de líquido em quantidades anormais dentro da bolsa escrotal), presença de gordura na urina e elefantíase de membros, mamas e órgãos genitais. Descreve-se ainda casos de eosinofilia tropical, que é uma síndrome que se manifesta por crises paroxísticas de asma, com pneumonia intersticial crônica e ligeira febre recorrente, cujo leucograma registra importante eosinofilia.

Modo de transmissão - Não se transmite de pessoa a pessoa. Sua transmissão ocorre pela picada do mosquito vetor o Culex fatigans, que transmite o parasita causador da doença de pessoa a pessoa. Em geral, as microfilárias têm periodicidade para circular no sangue periférico, sendo mais detectadas à noite, entre as 22hs e 2 hs.

Período de incubação - Manifestações alérgicas podem aparecer um mês após a infecção. As microfilárias, em geral, aparecem no sangue periférico de 6 a 12 meses após o inóculo para W. bancrofti.

Tratamento - A droga de escolha é a Dietilcarbamazina (DEC). 

Prevenção –
a) Redução da densidade populacional do vetor: através de biocidas; mosquiteiros ou cortinas impregnadas com inseticidas para limitar o contato entre o vetor e o homem; borrifação intradomiciliar com inseticidas de efeito residual (dirigida contra as formas adultas do Culex).
b) Educação em Saúde: informar às comunidades das áreas afetadas, sobre a doença e as medidas que podem ser adotadas para sua redução/eliminação; identificação dos criadouros potenciais no domicílio e peridomicílio, estimulando a sua redução pela própria comunidade;
c) Tratamento em massa: para as populações humanas que residem nos focos.

Fonte:

Helmintos - ANCILOSTOMOSE (vermes)


ANCILOSTOMOSE
A ancilostomose é uma helmintíase que pode ser causada tanto pelo Ancylostoma duodenale como pelo Necatur americanus. Ambos são vermes nematelmintes (asquelmintes), de pequenas dimensões, medindo entre 1 e 1,5 cm. A doença pode também ser conhecida popularmente como "amarelão", "doença do jeca-tatu", "mal-da-terra".

Os vermes adultos vivem no intestino delgado do homem. Depois do acasalamento, os ovos são expulsos com as fezes (a fêmea do Ancylostoma duodenale põe até 30 mil ovos por dia, enquanto que a do Necator americanus põe 9 mil). Encontrando condições favoráveis no calor (calor e umidade), tornam-se embrionados 24 horas depois da expulsão. 
A larva assim originada denomina-se rabditóide. Abandona a casca do ovo, passando a ter vida livre no solo. Depois de uma semana, em média, transforma-se numa larva que pode penetrar através da pele do homem, denominada larva filarióide infestante. 

Quando os indivíduos andam descalços nestas áreas, as larvas filarióides penetram na pele, migram para os capilares linfáticos da derme e, em seguida, passam para os capilares sanguíneos, sendo levadas pela circulação até o coração e, finalmente, aos pulmões. 
Depois, perfuram os capilares pulmonares e a parede dos alvéolos, migram pelos bronquíolos e chegam à faringe. Em seguida, descem pelo esôfago e alcançam o intestino delgado, onde se tornam adultas. 

No local da penetração das larvas filarióides, ocorre uma reação inflamatória (pruriginosa). No decurso, pode ser observada tosse ou até pneumonia (passagem das larvas pelos pulmões). Em seguida, surgem perturbações intestinais que se manifestam por cólicas, náuseas e hemorragias decorrentes da ação espoliadora dos dentes ou placas cortantes existentes na boca destes vermes. Estas hemorragias podem durar muito tempo, levando o indivíduo a uma anemia intensa, o que os deixa com aparência pálida, pele amarelada.

Poderão ocorrer algumas complicações, tais como: caquexia (desnutrição profunda), amenorréia (ausência de menstruação), partos com feto morto e, em crianças, transtornos no crescimento.

TRATAMENTO
As principais medidas de prevenção consistem na construção de instalações sanitárias adequadas, evitando assim que os ovos dos vermes contaminem o solo; uso de calçados, impedindo a penetração das larvas pelos pés. Além do tratamento dos portadores, é necessária uma ampla campanha de educação sanitária. Caso contrário, o homem correrá sempre o risco de adquirir novamente a verminose. 

No tratamento dos doentes, o remédio clássico é o befênio; também são eficazes o pirantel, mebendazol e tiabendazol.

Fonte:

Helmintos - ASCARIDÍASE (vermes)



ASCARIDÍASE

Doença parasitária causada por um Nematóide da família Ascaridae, o Áscaris lumbricoide, conhecido popularmente como lombriga. É a verminose intestinal humana mais disseminada no mundo. A contaminação acontece quando há ingestão dos ovos infectados do parasita, que podem ser encontrados no solo, água ou alimentos contaminados por fezes humanas. O único reservatório é o homem. Se os ovos encontram um meio favorável, podem contaminar durante vários anos.

A maioria das infecções é assintomática. A larva se libera do ovo no intestino delgado, penetra a mucosa e por via venosa alcança o fígado e pulmão de onde alcançam a árvore brônquica. Junto com as secreções respiratórias são deglutidas e atingem o intestino onde crescem chegando ao tamanho adulto. Em várias situações podem surgir sintomas dependendo do órgão atingido. A ascaridíase pode causar dor de barriga, diarréia, náuseas, falta de apetite ou nenhum sintoma. Quando há grande número de vermes pode haver quadro de obstrução intestinal. A larva pode contaminar as vias respiratórias, fazendo o indivíduo apresentar tosse, catarro com sangue ou crise de asma. Se uma larva obstruir o colédoco pode haver icterícia obstrutiva.

O A. lumbricoides apresenta uma estrutura delgada e cilíndrica sendo afilada nas extremidades. O macho mede entre 15 a 35cm de comprimento, sendo a fêmea ligeiramente maior. A reprodução deste parasito ocorre geralmente a nível do intestino humano. A fêmea pode ter uma postura de ovos diária de 200mil ovos.

O tratamento da ascaridíase é muito simples, tendo em conta que existem medicamentos antiparasitários, como o mebendazol, a piperazina e o cloridrato de levamisol também conhecido como Ascaridil, administrados por via oral. Após a administração do medicamento, que geralmente é em dose única, para matar os vermes, que pouco depois são eliminados através das fezes, por vezes, convém indicar uma nova administração, ao fim de um ou dois meses, de modo a garantir a eliminação de todos os parasitas que, eventualmente, possam ter chegado ao tubo digestivo durante esse período.

A prevenção é feita através de medidas de saneamento básico:
- lavagem das mãos após uso do sanitário
- lavagem de frutas e verduras com água corrente e
- higiene pessoal, principalmente.
É necessário, também, fazer o tratamento de todos os portadores da doença.
A ascaridíase está mais presente em países de clima tropical e subtropical.
As más condições de higiene e a utilização das fezes como adubo contribuem para a prevalência dessa verminose nos países do terceiro mundo.

Fonte:
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?36

Helmintos - ESQUISTOSSOMOSE (vermes)


ESQUISTOSSOMOSE

A esquistossomose ou bilharzíase, também conhecida como barriga d’água, é uma doença crônica causada por platelmintos trematódeo parasitas e multicelulares do gênero Schistosoma. Existem seis espécie de Shistosoma que podem causar a esquistossomose ao homem: S. hematobiumS. intercalatumS. japonicumS. malayensisS. mansoni e S. mekongi. Destas, apenas S. mansoni é encontrada no continente americano.
O parasita, além do homem, necessita da participação de caramujos de água doce para completar seu ciclo vital. Esses caramujos são do gênero Biomphalaria. No Brasil, somente três espécies são consideradas hospedeiros intermediários naturais da esquistossomose: B. glabrata, B. straminea e B. tenagophila. Na fase adulta, o parasita vive nos vasos sanguíneos do intestino e fígado do hospedeiro definitivo, o homem.

MODO DE TRANSMISSÃO
O Indivíduo infectado elimina os ovos do verme por meio das fezes humanas. Em contato com a água, os ovos eclodem e liberam larvas, denominadas miracídios, que infectam os caramujos, hospedeiros intermediários, que vivem nas águas doces. Após quatro semanas as larvas abandonam  o caramujo na forma de cercarias e ficam livres nas águas naturais. O contato dos seres humanos com essas águas é a maneira pela qual é adquirida a doença.

PERÍODO DE INCUBAÇÃO
Em média, é de duas a seis semanas após a infecção, período que corresponde desde a fase de penetração e desenvolvimento das cercarias, até a instalação dos vermes adultos no interior do hospedeiro definitivo.

PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE
O homem infectado pode eliminar ovos viáveis de S. mansoni a partir de 5 semanas após a infecção e por um período de 6 a 10 anos, podendo chegar até mais de 20 anos. Os hospedeiros intermediários começam a eliminar cercarias após 4 a 7 semanas da infecção pelos miracídios. Os caramujos infectados eliminam cercarias por toda a vida, que é aproximadamente de um ano.

SINAIS E SINTOMAS
Na fase aguda, o paciente pode apresentar febre, dor na cabeça, calafrios, suores, fraqueza, falta de apetite, dor muscular, tosse e diarréia. Em alguns casos o fígado e o baço podem inflamar e aumentar de tamanho. Na forma crônica a diarréia se torna mais constante, alternando-se com prisão de ventre, e pode aparecer sangue nas fezes. Além disso, o paciente pode sentir tonturas, dor na cabeça, sensação de plenitude gástrica, prurido anal, palpitações, impotência, emagrecimento e endurecimento do fígado, com aumento do seu volume. Nos casos mais graves, da fase crônica, o estado geral do paciente piora bastante, com emagrecimento, fraqueza acentuada e aumento do volume do abdômen, conhecido popularmente como barriga d’água.

TRATAMENTO
O tratamento da doença pode ser feito com medicamentos específicos que combatam oSchistossoma mansoni. Uma nova droga quimioterápica, o hicantone, já se mostrou eficaz para curar a doença na grande maioria dos casos. No entanto, educação sanitária, saneamento básico, controle dos caramujos e informação sobre o modo de transmissão da doença são medidas absolutamente fundamentais para prevenir a doença.

PREVENÇÃO
A prevenção consiste em evitar o contato com águas onde existam os caramujos hospedeiros intermediários infectados.

Fonte:
Portal da Saúde do Ministério da Saúde

Helmintos - CISTICERCOSE HUMANA e TENÍASE (vermes)


CISTICERCOSE HUMANA – TENÍASE

O que é teníase e o que é cisticercose?
São duas doenças distintas com sintomas e epidemiologia totalmente diferentes, apesar de serem causadas pela mesma espécie de cestódeo (parasita). A teníase é causada pela Taenia solium e/ou pela Taenia saginata, também conhecida como “solitária”. Já a cisticercose é causada pelas larvas dessas espécies de parasitas.

Como se transmite?
O homem é o hospedeiro definitivo e consequentemente a principal fonte de infecção deste parasita, sendo responsável pela transmissão aos animais e a si próprio.
Teníase – é adquirida através do consumo de carne crua ou insuficientemente cozida contendo os cisticercos (larvas).
Cisticercose – através do consumo de alimentos contaminados com os ovos da tênia, frutas, verduras, hortaliças que não são higienizados corretamente, através do consumo de água contaminada, ou ainda, no homem com teníase pode haver a autoinfestação já que os ovos podem ser encontrados nas mãos do hospedeiro, na região perianal (ânus) e perineal, nas roupas e até mesmo na mobília da residência.

Ciclo evolutivo
Teníase – a teníase é adquirida pelo homem quando ele ingere carne o cisticerco (larva) e este evolui para a forma adulta no intestino delgado. O verme adulto se fixa e começa a expelir os ovos e proglótides, que são excretados nas fezes humanas e podem contaminar o solo, a água e os alimentos.

Cisticercose – Ao ingerir ovos viáveis da tênia, estes chegam ao estômago e liberam o embrião que atravessa a mucosa gástrica, vai para a corrente sanguínea e se distribui pelo corpo, pode alcançar diversos tecidos (músculos, coração, olhos e cérebro) aonde irá se desenvolver o cisticerco (larva). Ao atingir o cérebro causam a Neurocisticercose, que é a forma mais grave da infecção.

Quais os sintomas?
Teníase – Pode causar desconforto abdominal, náuseas, vômitos, diarréia ou constipação, cólicas intestinais, alterações no apetite, além de mal estar geral, indisposição, fadiga fácil, perda de peso. Além de sinais nervosos como insônia, irritabilidade e inquietação.

Cisticercose - Pode ser assintomática ou apresentar sintomas como cefaléia, convulsões, hipertensão craniana, entre outros. As manifestações clínicas da Cisticercose dependem da localização, do tipo morfológico, do número de larvas que infectaram o indivíduo, da fase de desenvolvimento dos cisticercos e da resposta imunológica do hospedeiro. Podendo apresentar complicações como deficiência visual, loucura, epilepsia, entre outras.

Qual o tratamento?
A teníase possui tratamento terapêutico, já para a cisticercose não se conhece nenhum procedimento terapêutico eficaz e seguro no homem ou nos animais. A única medida eficaz ainda é a prevenção -

Como se prevenir?
• Não ingerir carne crua ou insuficientemente cozida, ou ainda, proveniente de abate clandestino, sem inspeção oficial.
• Consumir apenas água tratada, fervida ou de fonte segura.
• Lavar bem as mãos, principalmente após usar o banheiro e antes das refeições.
• Lavar bem os alimentos como verduras, frutas e hortaliças com água limpa.
• Irrigar hortas e pastagens com água limpa e não adubar com fezes humanas
• Construir sanitários com fossa séptica.
• Realizar o tratamento dos efluentes de esgotos de forma adequada para que estes não contaminem o solo, a água e os alimentos.
• Fazer periodicamente exames de fezes em moradores de área rurais.

Observações sobre a teníase/cisticercose
4O suíno não causa cisticercose no homem. O homem é que causa cisticercose no suíno.
4Um homem com teníase é uma importante fonte de transmissão de cisticercose e de teníase.
4O suíno não é fonte de transmissão, apenas participa do ciclo da doença que é transmitida a ele pelo homem.
4O homem não adquire cisticercose ao ingerir carne bovina ou suína crua ou mal passada, mas pode adquirir a teníase se não tomar os devidos cuidados.
4Os suínos e bovinos não possuem a tênia ou “solitária”, apenas o homem possui a fase adulta.
4Se não houver pessoas com teníase, não haverá cisticercose nos suínos e bovinos

Fonte:
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES

Classificação das Costelas

As costelas são ossos alongados, comparáveis a arcos, que se estendem da coluna vertebral até o esterno, ao qual se unem através das cartilagens costais. No Homem, há doze de cada lado (sendo que o número é variável com a espécie animal). As 7 primeiras articulam-se na frente com o esterno por meio de uma cartilagem, que lhes é própria (costelas verdadeiras). Da 8ª à 10ª costela elas se unem através de suas cartilagens a uma cartilagem comum, que se articula com o esterno (costelas falsas). A 11ª e a 12ª costela não se articulam com o esterno (costelas flutuantes).


São formadas por cabeças com duas faces articulares para o processo transverso, colo, tubérculo, ângulo costal, sulco da costela, face interna, face externa, margem superior, margem inferior, cartilagens costais.

Costela atípica – 1ª, 2ª, 11ª e a 12ª são diferentes das costelas típicas, a 1ª costela é achatada e o tubérculo funde-se ao ângulo; o corpo da 2ª costela possui uma tuberosidade para fixação do músculo serrátil anterior; a 11ª e a 12ª costelas não possuem colo e tubérculo e a 12ª costela é mais curta que a maioria.

Costelas típicas – da 3ª à 9ª possuem características comuns, cada costela possui uma cabeça, colo, tubérculo e corpo.




Classificação dos Ossos (infantil e Adulto)



OS OSSOS EM CRIANÇAS E ADULTOS
O esqueleto humano tem como função principal proteger determinados órgãos vitais, como, por exemplo, o cérebro, que é protegido pelo crânio, e também os pulmões e o coração, que são protegidos pelas costelas e pelo esterno. Outras funções incluem sustentação do corpo e locomoção, produção de células sanguíneas e reserva de cálcio.

Há um esqueleto cartilaginoso durante a vida embrionária, o qual será quase totalmente substituído por um esqueleto ósseo. É o que se denomina ossificação endocondral (do grego endos, dentro, e chondros, cartilagem).

Os ossos começam a se formar a partir do segundo mês da vida intrauterina. Ao nascer, a criança já apresenta um esqueleto bastante ossificado, mas as extremidades de diversos ossos (epífise) ainda mantêm regiões cartilaginosas que permitem o crescimento.

Seu esqueleto é formado predominantemente de cartilagem, um tecido elástico, composto por fibras que operam juntamente com o osso para a formação do sistema ósseo adulto. O bebê nasce com 350 ossos moles, mas muitos deles se fundem a medida que ele vai crescendo.

Entre os 18 e 20 anos, essas regiões cartilaginosas se ossificam e o crescimento cessa. Por esta razão, o esqueleto típico de um adulto tem somente 206 ossos que funcionam como alavanca para os músculos se movimentarem. O crânio, que parece ser um osso único, apresenta, na verdade, 29 ossos que se encaixam e protege o cérebro, olhos e ouvidos internos.

O osso, por ser um tecido vivo e ativo, se renova constantemente até a fase da adolescência, que é quando ele amadurece em seu estado adulto. Na infância, o esqueleto passa por diversas etapas de desenvolvimento e fortalecimento. Nesta fase, novas células ósseas são formadas, enquanto as células antigas são frequentemente reabsorvidas.

O miolo gorduroso do osso, chamado medula ou popularmente de tutano, produz a maioria dos leucócitos e todas as hemácias do corpo. Na criança pequena, todos os ossos contêm a medula que produz células sanguíneas, mas no adulto ela só permanece ativa nos ossos do tórax.

Certos ossos, nos recém-nascidos, são formados de partes ósseas que se soldam durante o desenvolvimento do indivíduo e passam a constituir um só osso na vida adulta. O osso frontal (crânio) é formado por duas porções separadas no plano mediano que se soldam no futuro. O osso do quadril, no feto, é constituído de três partes (ísquio, púbis e ílio) que posteriormente se soldam formando um único osso no adulto.


Rir é o melhor remédio


O cliente era o marido .... kkkkkkkkkk

Gentemmmmm que isso??? G-zuis, Maria, José... kkkkkkkkkkkkkkkkk a mona foi tentar ganhar um qualquer por fora, se deu mal que o marido era o cliente sem que nenhum dos dois soubessem.... kkkkkkkkkkkk.... Queeeiiimaaaaa Chezuissssss!!!!!! 
Achei no face essa foto notícia.... rsrsrsrs*


Boa Tarde...

Primeira postagem de teste.
Beijosssss